Vivemos num mundo interesseiro, onde até o amor é cobrado. Diz-se: “Tu
tens obrigação de fazer isto, eu dei-te aquilo.” Ora o amor é gratuito,
não gera dívidas nem obrigações legalísticas. Aquele que o recebe, se é
bem formado e livre, experimenta no seu interior o sentido do
agradecimento e da retribuição, mas nunca por se cobrar uma dívida.
Cobrar os afectos é muito característico de um mundo sem transcendência,
inseguro.
Vasco P. Magalhães, sj
ONDE HÁ CRISE, HÁ ESPERANÇA
Um pensamento para cada dia: ver em tudo o que acontece uma oportunidade de crescimento.