Se fosse na música seria de louvar a arte da fuga, ensiná-la e
apreciá-la seria um bom serviço, mas na educação e nas relações sociais a
fuga manifesta um triste pessimismo e oportunismo. “Atira-te e depois
logo se vê, talvez dê” é fuga para a frente (até no casamento a
encontramos), assim fazem alguns e acham-se corajosos. Outros dizem:
“não te metas nisto”, “mais vale só que…” Fuga para trás! Também há
fuga para o lado, “a culpa é dos outros” ou “faço como eles”. E que tal
enfrentar cada situação para ponderar o que é mais justo e responsável?
Isso, sim, é fortaleza.
Vasco P. Magalhães, sj
ONDE HÁ CRISE, HÁ ESPERANÇA
Um pensamento para cada dia: ver em tudo o que acontece uma oportunidade de crescimento.