Mudar por mudar ou ficar parado por bloqueamento ou medo, seja lá do que
for, não é de quem exercita a sua liberdade. Podem acontecer essas duas
coisas se não fizermos um discernimento, uma ponderação de prós e
contras que leve a uma boa decisão. Então há que ponderar motivações,
fazer a previsão das consequências, ver se há alguma coisa a fazer.
Temos de saber fazer estas perguntas para decidir em todos os momentos
pelo bem maior: O quê? Como? Porquê? Quando? Porque se há algum desejo
de mudança é porque parece que existem razões para isso, a não ser que a
pessoa seja instável psicologicamente, e há pessoas assim, que nunca
estão bem no mesmo sítio. Outras vezes, há sinais de que afinal essa
mudança não é o melhor para mim.
Vasco P. Magalhães, sj
ONDE HÁ CRISE, HÁ ESPERANÇA
Um pensamento para cada dia: ver em tudo o que acontece uma oportunidade de crescimento.