Parece-me cada vez mais urgente uma formação sobre o sentido profundamente humano da vocação de família – mais do que casar, de fundar uma família! Antigamente era mais fácil fazê-lo. Há pessoas que casam porque querem fazer uma experiência de auto-satisfação e não com um sentido de missão, que é antes de mais nada social, missão de refrescar e dar futuro à vida humana, missão de fundar uma família. E há muitas pessoas que querem ter um filho para experimentar, porque lhes apetece, tipo brinquedo, e não como transmissão de vida. Um filho é um dom ao casal e nunca um direito. Se se tem é para o fazer crescer, educar e enriquecer o mundo. A vocação dos pais não é ter, é con-criar.
Vasco P. Magalhães, sj
ONDE HÁ CRISE, HÁ ESPERANÇA
Um pensamento para cada dia: ver em tudo o que acontece uma oportunidade de crescimento.
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Onde há crise, há esperança: 15 fevereiro 2022
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