Na Cruz a experiência da morte de Jesus é já quase gozosa na dor, porque é dor de uma comunhão com o Pai. Entregar-se e comungar também dói. O grito “Meu Deus, meu Deus, porque me abandonaste” é um grito de esperança e um acto de confiança que resume tudo num testemunho. Na cruz morre...
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Categoria: Onde há crise, há esperança
Onde há crise, há esperança: 6 de abril de 2021
Jesus entrou em Jerusalém montado num burrinho. Todos o aclamavam com ramos e capas estendidas à sua passagem. O burro era, segundo a tradição, a montada real em tempo e em missão de paz. Em tempo de guerra, o rei saía a cavalo. Aqui mais do que manifestar humildade, Jesus apresentava-se, e assim deve ser...
Onde há crise, há esperança: 5 de abril de 2021
Aceitar não é concordar nem aprovar, porque isso iria matar o diálogo e a construção, é antes de mais colocar-se perante o outro numa base de respeito. Vivemos diante uns dos outros cheios de dependências, de máscaras, a fazer imensos teatros e jogos para ser aceites. Esta situação vai reflectir-se na relação da pessoa consigo...
Onde há crise, há esperança: 4 de abril de 2021
Não chego ao fim de um ideal ou de uma vocação porque na hora de lidar com os meus limites e os meus pecados digo: “Pronto, está tudo errado!” E isto é um disparate de todo o tamanho! Quem é que garantiu que aquela relação ou este caminho não tinha dificuldades? Quem é que achou...
Onde há crise, há esperança: 3 de abril de 2021
Falamos de mudança, mas muitas vezes é falso, porque a pessoa não mudou nada por dentro. Mudou de parceiro ou mudou de caminho, mas não mudou interiormente, não mudou na atitude. A verdadeira mudança ou o começar de novo são sobretudo mudar de atitude interior, se não é repetir com outras circunstâncias, outras pessoas. Mudar,...
Onde há crise, há esperança: 2 de abril de 2021
É fundamental para viver bem ter prioridades, definir uma hierarquia de prioridades, e assim, por exemplo, não pôr em quarto lugar o que devia vir em primeiro, e vice-versa. Mas também é importante ver se as nossas prioridades teóricas coincidem com as prioridades práticas. Muitas vezes não coincidem. Digo que o mais importante da minha...
Onde há crise, há esperança: 1 de abril de 2021
Confundir a felicidade com a ausência de sofrimento é querer mecanizar a vida. O excesso para o lado contrário seria a concepção de uma austeridade a toda a prova de uma pessoa que se martiriza. Outra coisa é a capacidade de sacrifício, que é muito válida e necessária, de sacrificar no seu verdadeiro sentido de...
Onde há crise, há esperança: 31 de março de 2021
Temos de educar para as virtudes e elas são muitas. A pessoa sem fortaleza está vencida à partida. A pessoa sem temperança é escravizada, vai atrás de tudo, não tem liberdade interior nem consciência crítica. Uma pessoa sem sentido de justiça ou se torna uma realidade amorfa ou muito facilmente salta para a violência. E...
Onde há crise, há esperança: 30 de março de 2021
A criação existe para benefício de todos, é dom de Deus. Se os bens são universais então têm de ser corretamente distribuídos, cada um tem o direito de ter os mínimos necessários para viver com dignidade, alimentos, casa, saúde, trabalho, educação, cultura. Mas tudo está muito mal distribuído, as diferenças são gritantes entre os que...
Onde há crise, há esperança: 29 de março de 2021
Viver o espírito evangélico de pobreza é profundamente humanizante. Passa por desenvolver três virtudes, a primeira é a austeridade, a capacidade de renúncia e de procurar o essencial, de cortar com o supérfluo, o desnecessário, a austeridade é uma busca de liberdade interior que nos dignifica; a segunda é a de desenvolver em nós a...