Categoria: Onde há crise, há esperança

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Onde há crise, há esperança: 9 de maio de 2021

Onde há crise, há esperança: 9 de maio de 2021

A afetividade que não é efetiva, que não se traduz concretamente, não é verdadeira afetividade entendida como relação adulta. É antes o sentimentalismo do “tenho pena”. Ser afetivo é o relacionar-se de modo pessoal: por isso é que a autêntica misericórdia não é pieguice, é afetiva. Mas também se pode dizer o “contrário”, entre aspas,...

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Onde há crise, há esperança: 8 de maio de 2021

Onde há crise, há esperança: 8 de maio de 2021

A caridade bem entendida supõe a educação da afetividade porque a afetividade que não é educada é egocêntrica, infantil, anda ao sabor do apetecer e/ou da repugnância, e assim não pode ser caridosa. O sentimento e a sensibilidade são coisas boas, o sentimentalismo é que nos escraviza.Vasco P. Magalhães, sjONDE HÁ CRISE, HÁ ESPERANÇAUm pensamento...

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Onde há crise, há esperança: 7 de maio de 2021

Onde há crise, há esperança: 7 de maio de 2021

Somos todos adictos de qualquer coisa. Temos imensas dependências, de bens materiais, de nome, de imagem, de conceitos, de estatuto, de emprego. Cada um saberá das suas dependências… Uma das nossas grandes tentações é tornar os outros dependentes de mim ou fazer-me dependente deles. Sem um exame de consciência das nossas dependências, especialmente das mais...