O grande atentado à família, hoje, está na desconfiança de que a família seja possível como uma família estável, feliz e construtiva. É o domínio de uma cultura do “a prazo” e do imediato, a confusão entre felicidade e satisfação, a dificuldade de viver a perseverança na gratuidade. É também uma concepção falsa de amor, o querer receber, o usufruto. É uma cultura pragmatista que pensa mais no fruto do que na dádiva, que não acredita nas coisas a longo prazo. Isto exerce um desgaste terrível na família, no investimento na educação, no desejo de ter filhos, porque tudo é medido por interesses economicistas.
Vasco P. Magalhães, sj
ONDE HÁ CRISE, HÁ ESPERANÇA
Um pensamento para cada dia: ver em tudo o que acontece uma oportunidade de crescimento.
Últimas:
“Mãe”é o novo disco da almeirinense Cristina Branco
PME criadas há menos de 10 anos podem financiar a 100% projetos digitais e sustentáveis
Inaugurada a Casa da Cultura em Fazendas
Casa da Cultura entregue hoje
Transporte flexível: Ao serviço desde dia 18
“O mais gratificante é ver como estes prémios se tornaram uma referência”
Diversidade de pensamento
A JMJ
Francisco e a Juventude
Festas
Corridas em 2023 geram 70 mil euros para obra social
Sílvia Botelho lidera Associação Sénior de Almeirim
Martim, a nova coqueluche da canoagem
Casa dos Patudos recebe 1ª Gala das Memórias da Família Relvas
Obras cortam trânsito na estrada entre Almeirim e Fazendas de Almeirim
Daniel Bragança confiante para Liga Europa
Alzheimer Portugal assinala o Dia Mundial da Pessoa com Doença de Alzheimer
Marta Carvalho conquista camisola da juventude na Volta a Portugal
‘Sobre a jornadofobia’, por João Bastos
Onde há crise, há esperança
Onde há crise, há esperança: 12 fevereiro 2022
12 de Fevereiro, 202216 de Fevereiro, 2022
