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‘SER DE ALMEIRIM….. é ser muita coisa….’, por Augusto Gil

‘SER DE ALMEIRIM….. é ser muita coisa….’, por Augusto Gil

Ser ALMEIRANTE é pedir um ramo de salsa ao vizinho e ficar lá meia hora a conversar. Ser ALMEIRANTE é falar alto na rua e nos restaurantes sem notar. Ser ALMEIRANTE  é ter o melhor jogador de futebol do mundo e não gostar muito dele até vir alguém de fora  o criticar. Ser ALMEIRANTE  é...

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‘Estoiras do mê passado…’, por Augusto Gil

‘Estoiras do mê passado…’, por Augusto Gil

 Hoje em dia poucos são aqueles que se recordam de como eram os brinquedos, brincadeiras e bailes de tempos antigos. Onde estão os Bailes de outrora, onde se faziam despiques para dançar com a rapariga mais bonita, onde se arranjavam namoricos que acabavam muitos por dar em casamento. Será intuito da organização não deixar desvanecer...

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‘Vindimas e Pinga com fartura’, crónica por Augusto Gil

‘Vindimas e Pinga com fartura’, crónica por Augusto Gil

Como o nosso leitor já imaginou, tudo de qualidade que eventualmente poderia ser feito ou trazido numa esperança de dinamismo a esta Cidade na chamada Tradição, no Bairrismo, etc., foi sempre contrariado a partir do 25 de Abril por muitos pseudo-almeirinenses que não gostavam da pinga. Para muitos nesta altura em tempos idos, as Vindimas...

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“Almeirim era e foi assim”, por Augusto Gil

“Almeirim era e foi assim”, por Augusto Gil

 A missa do Domingo era na Igreja paroquial que para lá se chegar se percorria as ruas esburacadas, enlameados ou areadas e “pózendas”, mas como dizia o Santo a fé era como um trator que movia montanhas (não sei se isto é verdade). Uma vez por ano, lá para o Verão eram caiadas as paredes...

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‘As excursões, peregrinações e outras diversões’, por Augusto Gil

‘As excursões, peregrinações e outras diversões’, por Augusto Gil

Continuando a minha divulgação de hábitos típicos e pitorescos do nosso povo de Almeirim, debruço-me hoje sobre as excursões, as peregrinações e diversões antigas. Atos de fervor religioso e também para divertimento, eivado de mística etérea e no qual participam e (participavam com fé? Julgo que não) milhares de adeptos. Afinal lá apareceu novamente a...

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“Da nha casa até ao jardim”, por Augusto Gil

“Da nha casa até ao jardim”, por Augusto Gil

 • Na esquina do Chico de Alpiarça, era engraçado aquela figura bem alta, primeiro de bicicleta e depois mais tarde de mota, do mestre “Serapião que já o conhecia porque ao longe já estava com o braço esticado. Ele já vinha a cumprir o Código da Estrada, como que a dizer que iria voltar. Foi...

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‘As doenças do nosso tempo’, por Augusto Gil

‘As doenças do nosso tempo’, por Augusto Gil

 Uma s`limpampa, uma coisa ruim, um ar que lhe deu, ou uma barriga d´áuga, eram as mais conhecidas doenças ou chamadas desta maneira, há mais de” na sê q´antes anos” quando alguém morria onde a ciência sempre a progredir tais foram as ditas doenças que foram tendo um nome mais pomposo e mais horroroso, já...

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‘Quinta-feira de Ascensão’ por Augusto Gil

‘Quinta-feira de Ascensão’ por Augusto Gil

 Pela História escrita e contada pelos antigos, a Quinta-feira de Ascensão foi uma Festa considerada pagã e depois reconvertida para religiosa. Os hábitos dos trabalhadores do campo, em tempos, irem pedir ao Altíssimo para que as colheitas fossem boas, seriam mais tarde compostas com Estandartes, Tochas e com algum Santo (disponível na altura), fazendo daquele...

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‘Os lugares sagrados…’, por Augusto Gil

‘Os lugares sagrados…’, por Augusto Gil

Esta será pequena e rápida a introdução que serve para divulgar como naqueles espaços de lazer denominados Tabernas sem televisão e com rádio a falar sempre do mesmo ou a passar sempre os mesmos artistas ou um relato da Bola, ou mesmo as Rádios Novelas do Igrejas Caeiro, os Parodiantes de Lisboa, Discos pedidos, o...

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‘Obras que foram feitas com gosto’, por Augusto Gil

‘Obras que foram feitas com gosto’, por Augusto Gil

As recordações da antiga Casa do Povo ali perto da Igreja e mais tarde onde se encontra hoje no Largo dos Charcos, leva-me hoje recordar que possuíam antigas peças de museu, para Almeirinense ver feitas claro algumas pelos de cá e não só. – Ó Senhor Vermelho estou aqui a ler um RESPIGO, escrito por...

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