• Na esquina do Chico de Alpiarça, era engraçado aquela figura bem alta, primeiro de bicicleta e depois mais tarde de mota, do mestre “Serapião que já o conhecia porque ao longe já estava com o braço esticado. Ele já vinha a cumprir o Código da Estrada, como que a dizer que iria voltar. Foi...
Últimas:
FIFCA já começou
Atleta do U. Almeirim convocada para a seleção
Aterro ainda arde e não se sabe quando fica apagado
Coruche recebe Fausto Giaccone com exposição, mural e documentário num tributo visual ao 25 de Abril
Seniores femininas do Ténis Almeirim sagram-se vice campeãs regionais absolutas
Mercadona aumenta em 19% as compras a fornecedores nacionais
Aterro da Raposa a arder
GNR recolhe coruja
Chega à briga e a campanha ainda nem começou
Footkart no Santarém Cup 202
U. Almeirim organiza Easter Cup 2025
Morreu o Papa Francisco: “Educamos porque amamos”
Homem de Almeirim com armas e acusado de violência
Circuito de manutenção remodelado
Ténis: Equipa feminina apura-se para a final do Campeonato Regional
GNR detém quase 300 pessoas na Páscoa
Daniel Bragança segue a recuperação
FIFCA quase a começar
Voltaram os foliões do Lago dos Cisnes
Etiqueta: augusto gil
‘As doenças do nosso tempo’, por Augusto Gil
Uma s`limpampa, uma coisa ruim, um ar que lhe deu, ou uma barriga d´áuga, eram as mais conhecidas doenças ou chamadas desta maneira, há mais de” na sê q´antes anos” quando alguém morria onde a ciência sempre a progredir tais foram as ditas doenças que foram tendo um nome mais pomposo e mais horroroso, já...
‘Quinta-feira de Ascensão’ por Augusto Gil
Pela História escrita e contada pelos antigos, a Quinta-feira de Ascensão foi uma Festa considerada pagã e depois reconvertida para religiosa. Os hábitos dos trabalhadores do campo, em tempos, irem pedir ao Altíssimo para que as colheitas fossem boas, seriam mais tarde compostas com Estandartes, Tochas e com algum Santo (disponível na altura), fazendo daquele...
‘Os lugares sagrados…’, por Augusto Gil
Esta será pequena e rápida a introdução que serve para divulgar como naqueles espaços de lazer denominados Tabernas sem televisão e com rádio a falar sempre do mesmo ou a passar sempre os mesmos artistas ou um relato da Bola, ou mesmo as Rádios Novelas do Igrejas Caeiro, os Parodiantes de Lisboa, Discos pedidos, o...
‘Obras que foram feitas com gosto’, por Augusto Gil
As recordações da antiga Casa do Povo ali perto da Igreja e mais tarde onde se encontra hoje no Largo dos Charcos, leva-me hoje recordar que possuíam antigas peças de museu, para Almeirinense ver feitas claro algumas pelos de cá e não só. – Ó Senhor Vermelho estou aqui a ler um RESPIGO, escrito por...
‘Quem fala muito, pouco acerta…’, por Augusto Gil
Vender é uma arte em constante evolução mas sempre baseada em métodos ancestrais. Há os que choram baba e ranho e os que vendem lenços ao lado e os que vivem da morte vendendo caixões. Há também os vendedores de ilusões, os que vendem gato por lebre e os que vendem ensinando a vender, tudo...
‘Ruas de Almeirim’, por Augusto Gil
O lugar onde a 1ª foto foi tirada, pelos vistos já deve ter uma “pipa d´anos” foi ali nesta esquina uma loja de ferragens tintas e vernizes, do lado esquerdo, a rua onde hoje vai até ao antigo Tribunal, e onde encontra- -se hoje, a Oficina antiga dos irmãos “Quinas”. Foi ali nos anos 20/30...
Belos tempos…. Naquele tempo…, por Augusto Gil
Recordo quando ia a casa dos meus pais e hoje felizmente moro lá se esta não é secular para lá caminha, na Rua de Alpiarça recordo então os anos 30/50. Aquela casa térrea como as demais foi para mim um palácio visto de fora e por dentro. O aspeto pobre com um portão de madeira...
“Um Natal debaixo da ponte do Vale Peixe…”, por Augusto Gil
Cedo me apercebi que afinal quem mandava lá em casa era a minha mãe, uma mulher corajosa, teimosa e decidida sem saber uma letra dum tamanho de um boi e dizia: “Se Deus quisesse, quando nasceu já podia vir a saber tudo e se não sabia, Ele lá entendeu porque não lhe deu Instrução”. Ela...
Diário de um Infante, por Augusto Gil
Há dias ao passar pelo jardim da República, sentei-me num banco que me foi sempre familiar e por hábito gostava em “pequeno” ali ao lado sentar-me naquele canteiro porque era por ali que passava quase toda a gente e por norma metia-me sempre ou vice-versa com os que passavam vindos da Praça ou à ida....