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Política

Melão entregue ao Chega: João Pedro Rabita defende-se

Quase um mês depois de ter ido entregar um melão ao Chega depois da vitória do PS nas autárquicas, João Pedro Rabita regressa às redes sociais para justificar o caso que “não teve intenção de ser ofensivo ou humilhante.”

O líder da juventuda socialista de Almeirim sustenta que “há quem prefira o caminho do insulto e da mentira — talvez por falta de argumentos, talvez por medo de ver reconhecido o trabalho e a energia de uma nova geração que quer participar. Nas redes sociais um perfil — conhecido como “Tukas” — decidiu lançar uma acusação falsa sobre mim, dizendo que eu teria recebido dinheiro do Ministério das Finanças. Quero ser muito claro: isso é completamente falso. Nunca recebi qualquer valor público nem tenho qualquer ligação a entidades governamentais. A crítica faz parte da democracia; a mentira não. Há uma diferença enorme entre pensar diferente e querer destruir o outro com falsidades.

Depois de forma mais detalhada, João Rabita explica que o gesto que classificou de simbólico “da entrega de um melão não teve intenção de ser ofensivo ou humilhante. Foi, isso sim, uma forma de mostrar que a política também pode ter humor e leveza, sem perder a seriedade que deve estar sempre presente, algo que não aconteceu durante toda a campanha e que preferi manter o silêncio. Ainda não tinha comentado o assunto, não exerci o direito de resposta, porque acredito que “o insulto é a arma dos fracos e só fica diminuído quem deseja recorrer ao mesmo. Não entro nesse jogo. Não respondo com insultos nem com boatos, porque acredito que quem tem a verdade e o trabalho do seu lado não precisa de gritar para ser ouvido.”

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