Legislativas 2022

Vivemos os últimos 6 anos num empobrecimento visível da população, visando sempre quem trabalha e produz, sempre de mãos dadas com as esquerdas radicais do parlamento, levando inevitavelmente a novas taxas e impostos e ao aumento dos existentes.

Foram 6 anos em que fizeram passar a mensagem que estavam a ajudar a população, dando a ilusão de estar a ajudar a criar riquezas das famílias, mas a dura realidade não é assim. Sempre que as famílias mais trabalham, mais descontam e mais impostos pagam pela aquisição de bens e serviços.

O slogan de campanha do PS é adequado, pois não tenho dúvida alguma que o caminho deles é o nosso empobrecimento, maior dependência e presença do estado, estando assim Portugal cada vez mais próximo de um regime totalitário socialista. Apesar de todos estes sinais, e uma vez que foi a extrema-esquerda que sempre apoiou este PS, também foram eles que o quiseram quebrar, tendo com resultado, a “fuga” de votos para o PS.

Com todos estes sinais e dados, o Centro-Direita e a Direita, digamos “tradicional”, não conseguiu arregimentar, como noutros tempos, o eleitorado, levando a que a “nova” direita ganhasse mais espaço e dispersasse mais os votos, fazendo com que se perdesse força e representatividade em muitos distritos. Os portugueses não gostam de mudanças, mas a falta de mudança levou-nos ao estado a que chegámos, com um país mais pobre, mais endividado e cada vez mais dependente do estado. Um país que foi ultrapassado nos rankings por praticamente todos os países pobres da Europa de leste. Um governo de maioria socialista irá continuar a liderar Portugal neste sentido. Os eleitores, votantes, foram expressivos e claros nos seus votos, agora resta-nos interpretar os resultados finais e clarificar as políticas que se quer e se defende para o País.