Não há soluções, há caminhos: 22 de novembro

Há pessoas que deixam marcas de grande qualidade. O padre António Vieira, por exemplo, que foi jesuíta, missionário, diplomata e escritor. Dizia numa carta: “Para eu estar na bem-aventurança, só me falta vê-lo (a Cristo), o que seria maior gosto, mas não maior felicidade.” Que coragem, que lucidez! Nós preferimos o gosto ou confundimo-lo com felicidade. E vai-se assim em busca do sentimento e acaba-se por viver infeliz.
Vasco P. Magalhães, sj
NÃO HÁ SOLUÇÕES, HÁ CAMINHOS
365 vezes por ano não perguntes porquê, mas para quê.